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Por vezes penso demais, me julgo demais e não me permito folgas na terapia que faço sozinho diariamente.
E este texto é um fragmento invasivo destes momentos em que sinto o hoje no ontem.
E você já sentiu como se a areia de sua ampulheta escapasse cada vez mais rápido?

O inalcançável aponta em minha direção unicamente pela fenda que insiste em nunca suturar e consequentemente pela minha falta de habilidade em perceber que ele não existe.

A falta de confiança, por mais que sempre maquiada, surge do nada e dá as caras nos momentos mais impróprios e ainda que eu insista isso nunca fez sentido algum.

A incerteza transmite a certeza de que há algo fora dos meus padrões e se hoje persigo alguns parcos e oportunos momentos de alegria, como não notei os que já passaram pelos meus olhos?

Descartar o que já tenho é um péssimo hábito que mantenho há anos e reforçado pela percepção que a maturidade em nada tenha me mudado neste aspecto.
Vida que segue.

Essa falsa impressão de controle nos condena a um eterno temor pelas próprias ações que tomamos.
Daquelas que acontecem ao sabor da raiva, da malícia ou mesmo do tédio ou talvez da mesmice.
Por tudo isso que desenvolvi argumentos eloquentes que utilizo nestes momentos em que inesperadamente sinto vergonha de mim mesmo.
E este descontrole só faz por aumentar com o passar dos anos.

E na medida que a permanência neste mundo vai se estreitando a urgência antes sentida na adolescência vai reatando laços…
Nunca sabendo ao certo o que fazer:
Pede a mão em casamento, se multiplica e passa o restante da vida reclamando das próprias escolhas.
Ou se faz tudo diferente para também passar o resto da vida reclamando. Ou mesmo se lamentando em voz baixa.
O que chamam de “escolhas da vida” prefiro chamar de bingo ou, se estou em um dia ruim, chamo de roleta russa.

Com o dia a dia.
Com a mesmice.
E com o hábito.
E com o desânimo.

É o hoje batendo na cara do ontem.
E de mão aberta.
Com os dedos estalando e sem medir o peso do tapa.
Para depois tratar o arrependimento como se fosse o prato principal do dia.

A sorte (ou azar) é que me ensinaram para nunca explicar a história toda na introdução.
Deixar sempre um algo mais para o depois.
Só que na maioria das vezes não consigo explicar nem ao final.
E a propósito quem define este final?
O hoje ou o ontem?

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